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A gestão de custos e o desempenho empresarial de um serviço de saúde é feito, normalmente, pela administração.
Todavia, o corpo clínico nunca não pode ficar de fora dessa equação.
Como você pode ver na fórmula, estamos falando de custo-efetividade.
É o desfecho clínico versus o custo atribuído ao tratamento.
Ou seja, o valor do nosso serviço é medido em vidas salvas e desfechos que realmente importam para o paciente.
Portanto, a medicina baseada em valor privilegia sempre a experiência do paciente.
O conceito foi criado e desenvolvido por Michael Porter, um renomado estrategista que, em sua obra “Redefinig Health Care: Creating Value-Based Competition on Results”, estudou o mercado de saúde e constatou que, para alcançar um modelo mais sustentável, era preciso alinhar todos os stakeholders para um objetivo em comum.
Assim, a melhor saúde vai custar menos para o hospital.
Com o tamanho da saúde brasileira e o impacto das nossas especialidades (urologia, oftalmologia, otorrino e ortopedia) na saúde pública, os desafios para estimar custos são imensos.
Contudo, o Grupo H+ Brasil investiu milhões de reais para realizar isso de forma mais transparente possível.
Tudo isso para trazer o que há de melhor para mais de 1 milhão de atendimentos, para um corpo clínico com milhares de médicos.
O Grupo H+ Brasil conta com parceiros importantes para criar uma plataforma completa de entrega de estruturação, gestão e análise de dados clínicos.
O Grupo H+ Brasil também integra o ICHOM (International Consortium for Health Outcomes Management), adotando padrões de alta qualidade para relatar desfechos clínicos.
Medicina baseada em valor é no
Grupo H+ Brasil!